Acredito que o interior do ser humano funcione como uma roda-gigante. Pode até parecer uma comparação tosca, mas depois de refletir um pouco, muitas coisas fizeram sentido. Vejam só, todos passamos por diferentes momentos nas nossas vidinhas, por mais normais ou pacatas que elas sejam. A movimentação de cada cabine serve como uma perfeita representação de cada um dos nossos sentimentos, tanto os maus como os bons.
O brinquedo de parque de diversões, assim como nós, reage a estímulos. Ora, se não houver alguém ou algo que ligue a máquina, como ela funcionará?! Não o fará! E o mesmo acontece com os nossos sentimentos, grande parte das vezes há algo que causa a sua evolução. Pode ser a TPM, um mau humor matinal, aquela promoção tão esperada ou uma boa surpresa. Quando isso acontece para o bem, as respectivas cabines estarão no topo, em quanto as "más" encontrar-se-ão embaixo e vice-versa. O ser humano não aprendeu como viver sozinho, recluso numa bolha só sua (ainda que em alguns casos, algumas pessoas o desejem profundamente), nesse ponto vê-se a influência daquela pessoa responsável por ligar a máquina.
Como toda máquina que se preze, ela também quebra. Nesse caso temos os diferentes tipos de pessoas que podem ajudar-nos com boas soluções dependendo do "problema".
Concluindo: somos seres inconstantes que dependemos uns dos outros para sobrevivermos. Como a tal máquina!
Saudações =D
quinta-feira, 13 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Mudanças e o portu quê?
Quem me conhece há anos sabe que faz tempo eu queria mudanças na minha vida. Agora que as tenho, descobri que elas me assustam. Acho que eu as queria de forma gradual, mas tudo aconteceu de uma vez. Às vezes me pergunto se tenho estrutura e estabilidade para encarar as novas responsabilidades...
Resolvi adaptar-me às tais mudanças com uma nova atitude e encarar os meus medos e traumas. Está parecendo papinho, não é?! Se eu estivesse lendo isso agora, provavelmente, pensaria "ó que lindo, mas não sei se quero ficar lendo as lamúrias dela". Não quero ficar me lamuriando, até porque a minha vida não é ruim. Ainda que essas mudanças me assustem, elas além de estarem me fazendo bem, acho que a maior parte delas é boa. Por isso resolvi dividir minhas ideologias, crenças, estresses e maldades (em parte).
Bom, mas partindo para a reflexão de hoje... O que tem me incomodado mais, ultimamente, tem sido o português alheio. Ou melhor, essa nova língua que parece ter sido criada por pessoas que simplesmente acham lindo falar errado. Acredito que, em se tratando de uma língua tão complicada, as pessoas deveriam, ao menos, fazer um esforço para possibilitar a comunicação. Não falo que todos deveriam usar um vocabulário arrojado, ou que eu seja uma deusa do português (até porque, além de admitir que cometo erros, sei que tenho muito a aprender), mas têm certas coisas que são horríveis.
E não é que eu SEJA exigente, mas convenhamos, SEJE é uma coisa não só feia, como errada. Ou ouvir que alguém teria PEGO, ok, esse é até um pouco mais aceitável que o exemplo anterior. Mas volto a explicar, existem alguns verbos, como pegar e pagar (entre outros) que são chamados verbos abundantes, ou seja, eles têm duas ou mais formas equivalentes. Quando antes do verbo pegar, temos haver e ter, usamos PEGADO e quando temos ser e estar usamos PEGO. O plural também poderia e deveria ser aderido no dia a dia do povo. Sinto uma dor profunda quando ouço frases como "Os homem foram pegar as mala nos carro". Tipo really?! Por causa de preguiça não precisamos assassinar a língua portuguesa pessoal!
Conste que não critico quem não sabe, mas quem sabe e não usa ou quem não sabe e quando corrigido ainda fala "eu flo do geito q eu quizer" (sim, uma vez recebi uma resposta exatamente assim na internet). E ahhh se você tem preguiça, pra que escrever? Ligue para a pessoa hahahaha
É isso...
C ya later
Resolvi adaptar-me às tais mudanças com uma nova atitude e encarar os meus medos e traumas. Está parecendo papinho, não é?! Se eu estivesse lendo isso agora, provavelmente, pensaria "ó que lindo, mas não sei se quero ficar lendo as lamúrias dela". Não quero ficar me lamuriando, até porque a minha vida não é ruim. Ainda que essas mudanças me assustem, elas além de estarem me fazendo bem, acho que a maior parte delas é boa. Por isso resolvi dividir minhas ideologias, crenças, estresses e maldades (em parte).
Bom, mas partindo para a reflexão de hoje... O que tem me incomodado mais, ultimamente, tem sido o português alheio. Ou melhor, essa nova língua que parece ter sido criada por pessoas que simplesmente acham lindo falar errado. Acredito que, em se tratando de uma língua tão complicada, as pessoas deveriam, ao menos, fazer um esforço para possibilitar a comunicação. Não falo que todos deveriam usar um vocabulário arrojado, ou que eu seja uma deusa do português (até porque, além de admitir que cometo erros, sei que tenho muito a aprender), mas têm certas coisas que são horríveis.
E não é que eu SEJA exigente, mas convenhamos, SEJE é uma coisa não só feia, como errada. Ou ouvir que alguém teria PEGO, ok, esse é até um pouco mais aceitável que o exemplo anterior. Mas volto a explicar, existem alguns verbos, como pegar e pagar (entre outros) que são chamados verbos abundantes, ou seja, eles têm duas ou mais formas equivalentes. Quando antes do verbo pegar, temos haver e ter, usamos PEGADO e quando temos ser e estar usamos PEGO. O plural também poderia e deveria ser aderido no dia a dia do povo. Sinto uma dor profunda quando ouço frases como "Os homem foram pegar as mala nos carro". Tipo really?! Por causa de preguiça não precisamos assassinar a língua portuguesa pessoal!
Conste que não critico quem não sabe, mas quem sabe e não usa ou quem não sabe e quando corrigido ainda fala "eu flo do geito q eu quizer" (sim, uma vez recebi uma resposta exatamente assim na internet). E ahhh se você tem preguiça, pra que escrever? Ligue para a pessoa hahahaha
É isso...
C ya later
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